quarta-feira, 30 de maio de 2012

Chile: ex agente secreto ofrece ayuda al gobierno desde la cárcel



Published: 20/4/12 a las 1:11PM


SANTIAGO DE CHILE .- El ex oficial del ejército chileno y ex agente de la policía secreta Alvaro Corbalán Castilla, condenado a prisión perpetua por violaciones a los derechos humanos, ofreció al gobierno su colaboración para evitar que la centroizquierda vuelva al poder. El ministro de Justicia Teodoro Ribera calificó la oferta de "una locura", al confirmar la existencia del documento con la oferta de Corbalán que le fue requisado en julio por funcionarios penitenciarios pero que recién tomó estado público esta semana.

Además de la condena a presidio perpetuo por el asesinato de un carpintero para encubrir el degollamiento en 1982 de un líder sindical, Corbalán tiene otras condenas aún no confirmadas por la Corte Suprema por más de una docena de homicidios cometidos por la temida policía secreta del fallecido ex dictador Augusto Pinochet.

Junto con otras decenas de ex uniformados el ex mayor del ejército está recluido en el penal especial de Punta Peuco, a unos 40 kilómetros al norte de esta capital, donde goza de algunos privilegios.

En declaraciones a radio Cooperativa, el ministro de Justicia confirmó el memorándum de 10 páginas elaborado por Corbalán, jefe operativo de la desaparecida Central Nacional de Informaciones, y enviado al presidente Sebastián Piñera en el que ofrece su colaboración. Pero descalificó tajantemente la operación diseñada por Corbalán.

"Es una locura de pe a pa carente de toda estructura racional, lógica y de todo fundamento", afirmó Ribera en declaraciones a radio Cooperativa.

Agregó que "tiene cosas inconexas y demuestra la absoluta desvinculación de la realidad que hoy día se vive en el país".

Ribera dijo que en su propuesta Corbalán también ofrece desacreditar a la ex presidenta Michelle Bachelet, favorita según las encuestas para volver al poder, y a obispos católicos.

Señaló que le quita todo fundamento a la operación diseñada por Corbalán, quien envió el documento a través de una persona desde la cárcel, donde cumplen condenas 49 represores, de los cuales sólo tres son civiles.

"Si esto significa inteligencia, Dios nos apiade de lo que se entiende por tal", apuntó el ministro de Justicia.

Corbalán, de 61 años, es uno de los 249 ex agentes de la policía secreta condenados por violaciones a los derechos humanos durante la dictadura de Pinochet (1973-1990), aunque sólo 69 de ellos están encarcelados. Los de menor rango se encuentran en Punta Peuco, mientras que otros, entre ellos el ex director de la policía secreta, el general retirado Manuel Contreras, se encuentran confinados en condiciones muy superiores a las de los presos comunes en otra cárcel especial dentro de un recinto militar en esta capital.
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terça-feira, 29 de maio de 2012

Asaja insta a Bruselas a paralizar las negociaciones con Mercosur por trabas de Argentina y Brasil

MADRID, 25 May. (EUROPA PRESS)

Asaja ha emplazado a la Comisión Europea a paralizar las negociaciones sobre el acuerdo UE-Mercosur, basándose en informes de Bruselas que reflejan "las trabas a la inversión y las restricciones al transporte marítimo y a la exportación de materias primas llevados a cabo por Brasil y Argentina durante el último año".
Según informó la organización agraria en un comunicado, un informe de la propia Comisión Europea denuncia las barreras al comercio, incluidas las políticas proteccionistas y las restricciones al transporte marítimo y a la exportación de materias primas por parte de los países.
"A esta situación debemos sumar las trabas al comercio exterior impuestas por Argentina en el primer trimestre de 2012, unas prácticas que han conseguido que el crecimiento de las importaciones de este país fuera del 0% respecto al mismo periodo del año anterior, cuando hasta ese momento venían creciendo a una tasa del 36%", aseguró Asaja

sábado, 12 de maio de 2012


Produção científica na ciência da informação

Antonio Miranda

No início da década de 70, quando os Toffler já haviam propalado o conceito de" terceira onda" e anunciavam a "era da informação", e MacLuhan há tempos entendia que vivíamos em uma "aldeia global" em virtude dos avanços nas telecomunicações e da mídia televisiva, ou seja, quando a idéia de" globalização" não estava em voga, mas estava sendo anunciada, o escandinavo Bjorne Tell andou pela Venezuela a convite das autoridades daquele país vizinho. A Venezuela orgulhava-se de contar com uma elite de pesquisadores no seu Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC) e de contar com a melhor biblioteca de ciência e tecnologia da América Latina, ambiente propício para uma produção científica relevante. As recomendações do ilustre visitante para o desenvolvimento científico fazem parte de um relatório da Unesco, e, dentre elas, uma causou escândalo nos meios políticos e jornalísticos: a de que os cientistas venezuelanos deveriam esforçar-se por publicar trabalhos em língua inglesa e, mais do que isso, editar uma revista internacional, em inglês, para veicular sua produção. A Venezuela, como aliás toda a região, vivia a exacerbação do nacionalismo e, mesmo sendo o espanhol a língua dos colonizadores, era vista como símbolo pátrio e, ao contrário, o inglês era fatalmente relacionado com o imperialismo ianque. Sinais dos tempos.
De novo na Venezuela, o problema é colocado pelo espanhol Felix Moya. Em reunião recente em Maracaibo, o ilustre pesquisador de Granada apresentou o estado da visibilidade da literatura ibero-americana no contexto da produção científica mundial. O resultado a gente sabe: temos uma participação minoritária. Mas ele foi mais longe e, pela primeira vez, revelou a situação da ciência da informação no contexto. Os dados concretos vamos deixar para um comunicado futuro no Informativo IBICT, mas cabe adiantar que a nossa área responde por uma parcela residual da produção mundial e que a participação da América Latina, Caribe e Península Ibérica é ainda simbólica.
Todos nós sabemos como é feito o "controle bibliográfico" da produção mundial: de forma extremamente seletiva, e os textos em línguas menos" acessíveis" costumam ser marginalizados, mesmo o espanhol, que é considerado língua oficial das Nações Unidas, para não detalhar a situação marginal da língua portuguesa. A lista básica que consubstancia o levantamento tanto da produção quanto das citações prima pela qualidade das publicações científicas, mas centra-se nas que privilegiam a língua inglesa. A surpresa correu por conta do fato de países como a Espanha, Portugal e mesmo o pequeno Panamá estarem em condições proporcionais superiores ou próximas do Brasil. Em outras palavras, da mesma maneira que cientistas venezuelanos e brasileiros têm dificuldades para serem reconhecidos pela comunidade internacional, os cientistas da informação não constituem exceção. A nossa situação é ainda pior. Como reverter tal situação?
Houve um tempo em que a revista Ciência da Informação publicava alguns artigos em inglês, inclusive de autores brasileiros. Causou estranheza e até protestos. Muitos entendiam que a principal razão da publicação seria a de propiciar textos em língua nacional para servir aos profissionais. Hoje, nós publicamos originais em língua castelhana sem constrangimentos, legitimados pelos objetivos integracionistas do Mercosul. Como ficam a língua inglesa e outras línguas? Reconhecemos ser este um tema para uma reflexão mais ampla em virtude de suas implicações logísticas e econômicas.
O que desejamos levantar é a questão estratégica de encontrar caminhos para alcançarmos uma visibilidade mais justa de nossa produção científica na área de ciência da informação, reconhecidamente emergente após o tremendo esforço gerado a partir da década de 50 com a criação do Instituto Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (IBBD), dos cursos de documentação científica, com o advento dos cursos de pós-graduação, com o surgimento de revistas científicas e técnicas especializadas e com a consolidação de uma elite diversificada de profissionais de alto nível, de educadores e de pesquisadores. A nossa "projeção" internacional não corresponderia ao porte e qualidade do trabalho que realizamos.
Se analisarmos cada caso em particular, poderemos descobrir as razões das vantagens relativas aludidas. Por exemplo, a Espanha hoje faz parte da Comunidade Européia e os investimentos em C&T vêm propiciando o desenvolvimento de suas publicações científicas. Não obstante, sabe-se que as autoridades espanholas fizeram um esforço significativo para promover revistas espanholas nas considerações do órgão norte-americano que faz a compilação de dados mundiais. Portugal tomou o atalho de realizar uma pós-graduação com a Universidade de Sheffield (Reino Unido), produzindo trabalhos em língua inglesa. O Panamá retomou a Zona do Canal, mas permanece lá um instituto de pesquisa norte-americano ligado à Smithsonian Institution, cujos pesquisadores são estrangeiros em sua maioria. O México, além da proximidade com os Estados Unidos e de praticar com mais intensidade o envio de pesquisadores para formação no país vizinho, conta com um instituto de pesquisa biblioteconômico com uma política suficientemente agressiva para marcar presença internacional. Em outras palavras, não bastam os méritos. É crucial promover. Como dizia o folclórico Chacrinha, "quem não se comunica se trumbica". Há até quem pague para garantir a inserção de seus trabalhos em revistas estrangeiras, quando os trabalhos merecem um investimento de tal magnitude.
Em face do exposto, queremos convocar os responsáveis pela produção científica - notadamente os dirigentes das instituições-líderes (IBICT e sistemas especializados) e também da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação (Ancib) - para um debate que nos leve à formulação de estratégias que propiciem mudar o atual quadro negativo.
Entre as idéias em pauta, estariam ampliar o financiamento da pesquisa especializada, criar prêmios para os melhores trabalhos de pesquisa, financiar as traduções, criar facilidades para que os nossos pesquisadores possam, com mais freqüência, participar de eventos internacionais, identificar revistas estrangeiras importáveis que sejam mais receptivas e, sistematicamente, promover o envio de originais e até mesmo o extremo artifício -  proposto por Bjorne Tell - de criarmos uma revista internacional. Quem sabe uma publicação da Ancib com uma seleção do que de melhor se publica em nossas revistas, além de textos inéditos ou mesmo uma edição extra anual da Ciência da Informação com o mesmo propósito? Uma revista estritamente brasileira ou mais abrangente, aberta ao Mercosul e à comunidade internacional?
Fica a provocação e esperamos as repercussões.


Antonio Miranda
Professor do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da UnB e membro da Comissão Editorial da revista Ciência da Informação.
 

quinta-feira, 10 de maio de 2012


Terror uruguaio ganha ‘remake’ americano



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