terça-feira, 24 de julho de 2007

Mercosul discute a elevação das tarifas de importação para tecidos e vestuário

* De um lado estão as tecelagens.

Do outro, confecções, importadores e grifes de moda.

No centro da briga, a decisão, ainda em discussão no Mercosul, de elevar as tarifas de importação para tecidos e vestuário.

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, afirmou que o assunto será discutido pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), mas que a recomendação técnica é a elevação da tarifa de tecidos para 26%.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás - 23/07/2007)

sábado, 21 de julho de 2007

Ministra Argentina é intimada por venda ilegal de armas

(O Globo - Sinopse Radiobrás - 20/07/2007)

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Primeira-dama Cristina Fernandez, presidenciável Argentina, promete maior aproximação com o Brasil

* Crise energética e denúncias atrapalharam o lançamento da primeira-dama Cristina Fernandez à sucessão presidencial Argentina.

Se eleita, promete aproximação com o Brasil.

Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 17 de julho de 2007

"Platas" achadas em seu banheiro faz a ministra Argentina da Economia, Felisa Miceli, renunciar

*Investigada por causa de uma bolsa com dinheiro achada no seu banheiro no Ministério da Economia argentino, Felisa Miceli renunciou ontem ao cargo, tornando-se assim a primeira ministra de Néstor Kirchner a deixar o governo por suspeitas de irregularidade.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* A ministra Argentina da Economia, Felisa Miceli, apresentou ontem sua renúncia.

Ela protagonizou recentemente escândalo que ficou conhecido como "banheiro-gate": agentes de segurança do ministério encontraram no banheiro de seu gabinete uma sacola com US$ 241 mil.

A renúncia foi decidida após a promotoria federal decidir interrogar Felisa.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* A ministra de Economia da Argentina, Felisa Miceli, não resistiu ao escândalo dos dólares encontrados no banheiro do seu gabinete e renunciou ontem ao cargo.

O presidente Nestor Kirchner nomeou para a pasta o secretário da Indústria, Comércio e Pequenas e Médias Empresas, Miguel Peirano.

Economista, Peirano ocupou a vice-presidência do Bice e foi economista-chefe da União Industrial Argentina.

É considerado "desenvolvimentista" por analistas.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

sábado, 14 de julho de 2007

Argentina reduziu a exportação de trigo para o Brasil

Somada à safra nacional aquém do esperado, a diminuição vai gerar um aumento de até 10% em produtos como biscoitos e macarrão.

(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)


* Os moinhos brasileiros esperam faturar R$ 270 milhões mais neste ano, depois que a indústria Argentina deu sinais de que não poderá honrar contratos para a entrega de 180 mil toneladas de farinha de trigo.

A alta dos preços, segundo o Sindustrigo, também deve agravar o abastecimento interno.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Argentina: Crise energética ameaça os bons resultados da balança comercial

* Os moinhos brasileiros esperam faturar R$ 270 milhões mais neste ano, depois que a indústria Argentina deu sinais de que não poderá honrar contratos para a entrega de 180 mil toneladas de farinha de trigo.

A alta dos preços, segundo o Sindustrigo, também deve agravar o abastecimento interno.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)


* A crise energética ameaça os bons resultados da balança comercial da Argentina.

Por causa das restrições no abastecimento, os economistas já revisam para baixo a projeção de superávit comercial e os indicadores de atividade econômica e de investimento fixo.

Jorge Vasconcelos, da Fundação Mediterrânea, prevê que o saldo comercial do país deve cair US$ 1 bilhão em 2007, comparado a 2006.

No ano passado, o superávit atingiu US$ 12,746 bilhões, dos quais US$ 5 bilhões vieram do comércio externo de combustíveis e energia, parte do resultado da conta de combustíveis vem da venda de gás ao Chile, com quem a Argentina mantém acordo para fornecimento de 20 milhões de m3 por dia.

Para atender a demanda interna, o governo reduziu o envio a menos de 10% do previsto.

Ontem, o fornecimento foi totalmente interrompido.

O país também cortou o envio de propano às indústrias paraguaias de cimento e cerâmica, que passaram a ser abastecidas com combustível mais caro do Brasil.

Além disso, a Argentina está importando 400 MW a mais de eletricidade do Brasil e 80 MW do Paraguai.

Esse suprimento adicional também vai custar mais caro.

"O superávit da conta de combustíveis está se fechando", alerta Vasconcelos.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Inverno castiga a Argentina e agrava ainda mais a sua crise energética

* Após escândalos, apagão de energia ameaça Kirchner.

(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)


* O inverno que castiga a Argentina agravou ainda mais a crise energética do país, causando desabastecimento de gás e apagões em cidades como Bariloche.

As temperaturas chegaram a 2,5 graus negativos em Buenos Aires. Ao menos 16 pessoas morreram.

(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)


* Crise de energia na Argentina - Onda de frio e racionamento de gás deixam cidades sem luz e começam a afetar produção industrial em ano de eleição presidencial.

(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)


* A crise energética provocada pela falta de gás se agrava na Argentina e, após atingir as indústrias, chega às residências.

A cidade de Bariloche ficou às escuras durante 16 horas e houve apagões em bairros de Buenos Aires como Palermo e Recoleta.

A situação ficou pior com o colapso da hidrelétrica de Alicurá, na Patagônia, que deixou de funcionar por falta de água na represa.

O presidente Nestor Kirchner mandou suspender as exportações de gás para o Chile.

As dificuldades na produção de farinha de trigo devem prejudicar a oferta do produto no Brasil.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sábado, 7 de julho de 2007

Falta de gás pára 300 indústrias argentinas

* Mais de 300 indústrias argentinas, de diversos setores, paralisaram atividades esta semana, por causa da falta de gás e energia elétrica.

O número foi apresentado pela União Industrial Argentina e é considerado muito inferior ao real pelo ex-secretário nacional de Energia Daniel Montamat.

Outras 4 mil empresas estão funcionando parcialmente, por causa da redução de 40% no abastecimento de eletricidade, e cerca de 900 operam com limitação pela falta de gás.

Os cortes são programados pelo Comitê de Emergência de Energia, que aplica às empresas suspensões diárias por um período de 8 horas.

A Argentina só tem oferecido 16 mil dos 18 mil megawatts/hora diários necessitados pelo mercado, mesmo importando energia do Brasil.

Além disso, o país possui um déficit de 25 milhões de metros cúbicos de gás diários.

Em um ano de eleição presidencial, o governo conteve as tarifas de serviços públicos, o que desestimulou investimentos no setor energético.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás) )

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Kirchner pede socorro e Brasil envia mais energia

* O presidente Néstor Kirchner pediu socorro ao governo brasileiro para atenuar a crise de energia da Argentina.

O apelo foi imediatamente atendido pelo presidente Lula e o Brasil aumentará para 1.100 megawatts (MW) médios o fornecimento diário de eletricidade ao país vizinho.

Kirchner fez o pedido na sexta-feira, em Assunção.

De volta a Brasília, na mesma noite, Lula convocou uma reunião de emergência com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), Celso Amorim (Relações Exteriores)e Nelson Hubner (Minas e Energia), além do assessor internacional, Marco Aurélio Garcia, e do diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman.

Lula insistiu no caráter político do auxílio e encarregou Garcia de chefiar um grupo para negociar os detalhes do acordo.

A missão seguiu para Buenos Aires no fim de semana.

O aumento na exportação de energia deverá ser feito por meio das conversoras Garabi I e Garabi II, da Companhia de Interligação Energética (Cien), do grupo Endesa, que opera 500 quilômetros de linhas de transmissão ligando os dois países, chegando até Rincón de Santa Maria (na província de Corrientes), onde se conecta à rede de transmissão da hidrelétrica de Yaciretá.

Desde o mês passado, a Argentina já recebe 700 MW médios do Brasil.

Boa parte dessa energia provém da usina térmica de Araucária, no Paraná, movida a gás natural.

O governo também avalia a possibilidade de redirecionar à Argentina uma parte do gás adquirido da Bolívia.

O contrato bilateral prevê a compra de até 30 milhões de metros cúbicos por dia.

Na semana passada, a demanda diária alcançou 29 milhões de metros cúbicos.

Ou seja, havia uma "folga" de 1 milhão de metros cúbicos.

Às vésperas das eleições presidenciais de outubro, Kirchner vive um momento delicado para tentar eleger sua mulher, Cristina, à sucessão na Casa Rosada.

O racionamento de gás e eletricidade que já atinge as indústrias do país, nos fins de tarde, fez desacelerar a produção industrial.

(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOABRÁS -03-06-07)

terça-feira, 3 de julho de 2007

Hugo Chávez ameaça retirar pedido de adesão ao Mercosul

* Hugo Chávez ameaça retirar pedido de adesão ao Mercosul, em resposta ao anúncio de parlamentares do Brasil e do Uruguai de barrarem a entrada da Venezuela devido ao fechamento da RCTV.

(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.- (02/07/2007)

domingo, 1 de julho de 2007

LULA AGRADA O PARAGUAY AO LEGALIZAR SACOLEIROS

* Com o objetivo de agradar ao Paraguai, o presidente Lula editou medida provisória que permite a legalização dos sacoleiros brasileiros.

Para se abastecer no comércio paraguaio, o sacoleiro terá de abrir empresa microimportadora, passando a pagar impostos em regime simplificado.

Em compensação, receberá autorização para comprar no país vizinho uma cota anual de mercadorias.

Essa cota ainda será fixada pelo Ministério da Fazenda, mas a MP permite que ela chegue a R$ 240 mil.

Apesar do gesto de Lula, o Paraguai vetou pedido do Brasil para que o Mercosul elevasse a tarifa de importação de calçados e confecções.

(Estado de São Paulo - Sinopse - Radiobrás - 30/06/2007)


O governo anunciou novo sistema para importação de produtos do Paraguai.

Para formalizar o trabalho dos sacoleiros, compras feitas no país vizinho vão ser tributadas com alíquota única de 25% e haverá limite anual de importação, que deve ficar entre R$ 120 mil e R$ 150 mil.

O modelo foi criticado pela indústria nacional e pelos próprios sacoleiros.

Ao apresentar o novo regime, a Receita Federal deixou claro que espera que sacoleiros optem pelo sistema ao comparar custos e riscos da atividade.

"Acho que eles vão preferir pagar 25% de imposto a perder 100% em caso de fiscalização quando entram sem declarar", disse o secretário-adjunto da Receita Carlos Alberto Barreto, ao lembrar que o fisco apreendeu US$ 1 bilhão em mercadorias que entraram ilegalmente no Brasil em 2006.

(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás. 30/06/2007)


* Receita Federal simplifica impostos para estimular vendedores a importar mercadorias legalmente do Paraguai. (Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás - 30/06/2007)


* O Brasil cedeu á pressão paraguaia e, em três meses, os sacoleiros poderão comprar de R$ 120 mil a R$ 150 mil por ano pagando só 25% de imposto.

A medida desagradou à indústria nacional.

(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás. - 30/06/2007)